Nos últimos quatro anos, a Vale já investiu cerca de R$ 12 milhões na infraestrutura de escolas em Canaã dos Carajás, direcionados à reforma de edificações já existentes e à construção de mais quatro nos bairros Ouro Verde, Ouro Preto, Vale dos Sonhos, Jardim América e Novo Brasil.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de Canaã dos Carajás cresceu, mas ainda há muito a avançar. A Vale apoia o município com investimentos na melhoria do ambiente escolar, na formação dos professores e no incentivo à leitura. Hoje, a cidade está entre as 20 melhores do Estado na qualidade do ensino fundamental com dependência administrativa do município.
Uma das escolas reformadas com o apoio da empresa foi a Raimundo de Oliveira, em 2014. A escola saltou de um Ideb de 3.9, em 2013, para 4.8, em 2015.
O Ideb é um indicador de desempenho da educação brasileira, que sintetiza dois conceitos importantes para verificar a qualidade do ensino no país: o fluxo escolar (aprovação, reprovação e evasão) e o impacto do aprendizado (resultados das disciplinas de português e matemática na Prova Brasil). O índice utiliza uma escala que vai de 0 a 10. Quanto mais próximo da nota 10, melhor.
As crianças de Canaã dos Carajás, podem contar com mais uma opção de lugar para estudar. Foi inaugurada mais uma escola no município: o Núcleo de Educação Infantil Irani Vieira da Silva. A iniciativa vai beneficiar cerca de 250 crianças dos bairros Jardim América, Jardim Europa, Flor de Lins, Novo Horizonte e Santa Vitória, além de gerar emprego para 30 servidores.
Fruto de uma parceria público-privada, a estrutura faz parte de um conjunto de investimentos da Vale na área da educação no município, com o objetivo de melhorar o ambiente escolar fundamental e, consequentemente, contribuir para o aprendizado do aluno.
A dona de casa Vania Carvalho comemorou a inauguração ao lado dos quatro filhos. “Quando me falaram que era uma escola que estava sendo construída aqui, eu fiquei muito feliz. Para mim é importante, porque eu moro no bairro Jardim América e não havia nenhuma escola perto. As crianças precisavam pegar carro, tinham que sair uma hora mais cedo e chegavam mais tarde em casa. Agora, não. Eu posso vir trazer e buscar”, comentou.
