Quem ainda não visitou a exposição “Origens: Amazônia Cultivada”, em Canaã dos Carajás, ainda tem chance de conhecer um pouco mais sobre a história da região de Carajás. A programação faz parte do projeto “Caminhos da Arqueologia na Amazônia – Carajás”, que conta com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A mostra ficará aberta à comunidade até o dia 29 de outubro, exceto aos domingos, das 8 às 19h.
Com a curadoria de Edithe Pereira e Cristiana Barreto, a exposição reúne réplicas de fragmentos e peças, como urnas funerárias e vasilhas em miniaturas, utilizados pelas populações pré-históricas que habitaram a região de Carajás, no sudeste paraense. A área, que é conhecida por abrigar a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo, é um lugar importante para a Arqueologia.
De Canaã dos Carajás, a mostra seguirá para o município de Parauapebas, onde a população terá a chance de saber como era a vida das pessoas que moravam na região há mais de 10 mil anos. As informações serão apresentadas aos visitantes com o auxílio de mapas, fotografias, textos e desenhos, além das réplicas de objetos descobertos nos sítios arqueológicos.
Serviço
O quê? Exposição “Origens: Amazônia Cultivada”.
Quando? Até 29 de outubro, das 8h às 19h, exceto aos domingos.
Onde? Hall de Exposições da Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (Rua das Esmeraldas, número 141, Jardim das Palmeiras, Canaã dos Carajás).
Sobre a Casa da Cultura de Canaã dos Carajás
O espaço cultural foi criado e é mantido pela Vale e, agora, integra o Instituto Cultural Vale. A Casa da Cultura desempenha papel de guarda e registro do acervo histórico do município, e de difusor cultural na região. Nesse sentido, promove exposições, exibições de filmes, clubes de leitura, contações de história, espetáculos de música, dança, circo e teatro, além de manter uma escola de música e dança, onde crianças e jovens têm a oportunidade de participar, de forma gratuita, de aulas de ballet clássico, canto, violão, flauta doce e percussão tradicional paraense.