A paixão pelo desenho, habilidade que desenvolveu enquanto era criança, foi um dos motivos que despertaram em Caroline Vieira, o desejo de escolher a arquitetura como carreira e profissão. Em um mercado repleto de inovação e conceitos, sua atuação nos municípios de Xinguara (PA) e Canaã dos Carajás (PA) tem transformado espaços e ambientes, levando em consideração, principalmente, a história das pessoas.
Uma carreira com objetivos traçados desde bem cedo, a profissional viu no estado de São Paulo a oportunidade de estudar, se especializar e absorver experiência, trabalhando em projetos residenciais e corporativos de alto padrão.
Para Vieira, a arquitetura lhe permitiu exercer sua paixão de construir ambientes que mudam a vida das pessoas e isso constantemente está relacionado à realização de sonhos.
Entre várias experiências, Caroline lembra de um trabalho que marcou o início da sua carreira envolveu um projeto arquitetônico de um imóvel do ator Bruno Gagliasso, desenvolvido junto com outros profissionais. Recentemente, ela vivenciou outro desafio: inserir uma árvore adulta em um ambiente no interior de um restaurante em Canaã dos Carajás.
“Foi um desafio! Construímos um projeto que levou em consideração a espécie da árvore ideal, o acesso à luz solar, a poda correta e o sistema de irrigação. Mapeamos os cuidados necessários durante o período da obra e os posteriores – tudo foi criteriosamente planejado. E no fim, alcançamos um resultado funcional, conceitual, ecologicamente viável e que trouxe o sentimento de realização para o nosso cliente”, explicou.
Região de Carajás no auge do desenvolvimento
Diante de uma coleção de experiências, a arquiteta expressa seu entusiasmo com o auge do desenvolvimento, vivenciado na região de Carajás. Por outro lado, é cada vez mais comum, a alta demanda pela arquitetura, visto que isso vai muito além da estética e da construção, pois impacta a forma e o estilo de vida das pessoas.
“Arquitetura para mim sempre foi uma paixão. Eu desejo que mais pessoas venham para o universo da arquitetura e entendam como precisamos nos envolver e imergir completamente na trajetória e história das pessoas, pois nenhuma construção é igual a outra”, avaliou.