Helder Barbalho garante investimentos em Parauapebas

Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará

Em agenda de trabalho na região Sudeste, o governador Helder Barbalho encerrou no fim da tarde desta segunda-feira (24), em Parauapebas, a programação de entrega da Rodovia PA-275, uma obra que traz benefícios também às populações dos municípios de Eldorado do Carajás e Curionópolis. Durante o evento, o chefe do Executivo Estadual anunciou uma extensa agenda de trabalho no município até abril. Entre os investimentos está a conclusão do polo da Universidade do Estado do Pará (Uepa).

“Única forma que tenho de retribuir a amizade da população de Parauapebas é trabalhando, cada vez mais, para que seja uma cidade mais próspera. Esta é uma importante estrada para integração de uma grande área. Além deste município, Canaã dos Carajás, PA-279, Curionópolis, Eldorado do Carajás, BR-155 e PA-150, fazendo com que uma das regiões que mais crescem possa ter uma rodovia que respeite a vida das pessoas”, ressaltou Helder Barbalho logo após o descerramento da placa, à altura do KM-55 da rodovia.

São cerca de 100 km de pista totalmente reconstruídos com recursos do governo estadual. As intervenções foram iniciadas em setembro de 2020. A rodovia é fundamental para a logística de escoamento da produção agrícola e mineral da região, além de oferecer mais agilidade e segurança no deslocamento entre os municípios.

O prefeito de Parauapebas, Darci Lermen, frisou os riscos que as pessoas enfrentam trafegando pelas estradas federais que cruzam o sudeste paraense, há algum tempo sem manutenção pelo governo federal, e o empenho do Governo do Pará que, desde 2019, investe na reconstrução da malha viária estadual.

“Não só a PA-275, mas outras vias, como a Estrada do Carne de Sol, ficaram abandonadas por muitos anos. Foi preciso vir um governo que trabalhe de forma contundente, que esteja por aqui conosco sempre, nesta região de onde saem 70% de todo o minério exportado pelo Pará”, enfatizou o gestor municipal.

Helder Barbalho citou outras parcerias com prefeituras da região Sudeste, como a que prevê a ligação da Transcanadá a Canaã dos Carajás, via Água Azul do Norte, um investimento de cerca de R$ 100 milhões. “Daqui a pouco as pessoas vão esquecer como era a PA-275, porque se acostumarão a usufruir o direito que é ter acesso a uma estrada de qualidade e segurança. Mas basta avançar 64 quilômetros até a BR-155 e ver a diferença. E vamos seguir com obras na Transcarajás, integrando Canaã dos Carajás pelo distrito de São José até o Estado do Tocantins, e na Transcanadá, para diminuir distâncias e evitar o tráfego por estradas de terra. Nossa obrigação é pensar no Pará como um todo”, reiterou o governador.

Em fevereiro, Helder Barbalho deve voltar à região para entregar ambulâncias – de um total de 250 – adquiridas recentemente pelo Estado. Em março, haverá a entrega das escolas estaduais Irmã Dulce e Eduardo Angelim, totalmente reconstruídas, e também as tratativas para a construção de uma nova escola estadual na VS 10 e de uma escola tecnológica, que se somará ao campus da Uepa, a ser entregue na mesma época. Na primeira semana de abril, o governo do Estado vai entregar à população a Usina da Paz de Parauapebas, que garante a permanência física das ações do programa estadual Territórios pela Paz (TerPaz).

O servidor público Paulo Higino mora há 42 anos na região, e faz de carro o trajeto entre Curionópolis e Parauapebas pelo menos duas vezes por dia. Ele aprovou o resultado final das obras, e já sente a diferença na trafegabilidade. “Aqui o fluxo é muito intenso. Muitos caminhões, muitos servidores que precisam ir de um município ao outro. Era necessária uma manutenção permanente como essa que o governo estadual fez. Era terrível antes, com muito buraco. Foi feito um trabalho de alargamento, com criação de acostamento. Louvável, mesmo”, afirmou Paulo Higino, morador de Parauapebas.

O motoqueiro João Galterino nasceu e mora em Curionópolis há quase 40 anos, e confirmou as dificuldades que enfrentava ao dirigir pela PA-275 antes da reconstrução. “Fez um bom trabalho em refazer o asfalto, porque era muito ruim andar tendo que desviar de tanto buraco”, contou o usuário da rodovia.

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