Parauapebas: Terra de Muro Baixo II

Dois fatos que parecem não ter ligação direta serão o destaque da semana.

Nesta segunda feira será um dia marcante terá jogo do Brasil e a pátria de chuteira bem cedo estará concentrada para este fenômeno.

E logo na terça-feira iniciaremos nosso compromisso na elaboração do seminário democratização , transparência e gestão participativa dos recursos oriundo da CFEM gestão do município de Parauapebas, e nosso programa de trabalho focado no desenvolvimento sustentável do município, findo de compensação pela exaustão mineral , obras de infraestrutura e educação.

‘ Aplicação da CFEM de forma democrática, justa e sustentável ” .

O seminário tera seu foco na criação do conselho e governança do recursos da CFEM com participação da sociedade organizada e instituições onde iremos debater a utilização e emprego destes recurso com legado para futuras gerações.

Esta discussão começará com uma agenda e planejamento, grupo de trabalho, : o propósito do seminário é democratizar e dar transparência a aplicação dos recursos da CFEM, afastando os três grandes males: o desperdios, afastando de nós a inercia e inchados da maquina pública, evitar aplicação do recurso no custeio e gastos correntes da maquina pública , o vício e a necessidade de aumento de despesas .
Desenvolver mecanismo de controle.
Direcionar os recursos para projetos , programas e processos que garantem a sustentabilidade econômica do municipio.e melhora a qualidade dr vida da população.

Fato!
Evitar que estes recursos seja usados de forma eleitoreira e desviada de seus propósitos.

Contextualização

Como contestar o filosofo Voltaire?

Mas… pensando bem, no meio do caminho tinha o ser humano, tinha o ser humano no meio do caminho.

Carlos Drummond enxergou as pedras nós contamos com as pessoas e seu potencial de trabalho. Voltaire, claro, pensou que com o trabalho driblaríamos o tédio, a inercia, péssimo conselheiro que pode nos levar a ações desnecessárias, inclusive, ao vício ou desperdício para nos livrarmos do tédio.

Quanta gente, entediada, se entrega ao vício da vaidade ou coisa pior, envolvendo-se em maus lençóis e criando necessidades distorcidas que nem o esforço vindo do trabalho pode eliminar usando e abusando do que não é seu .

E quanta gente, entediada e contrariada se entrega, a um dos vícios mais praticados no país desperdiçar aquilo que vem facil que nao teve suor e lágrimas para conquistar : resmungar e reclamar? Isso acontece, muitas vezes, quando o indivíduo escolhe uma estratégia pouco transparente e, como consequência, um proposito equivocado, do qual não justifica seus fatos . Mas mudar dá trabalho. Seguir orientação dá trabalho, seguir compromissos assumidos dá trabalho, estudar alternativas e pensar no futuro dá trabalho, se reciclar dá trabalho, pesquisar, analisar, escolher o melhor caminho então, nem se fala.

É, ser feliz ajudando e buscando o desenvolvimento do município de forma sustentável, deixar interesses pessoais de lado dá um trabalho danado não ouvir as orientações de nosso povo , sensibilizar com suas mazelas , quer agir por conta própria.

Então, pra muita gente, o melhor mesmo é ir levando aquela situação que não satisfaz mas que é o pássaro na mão, enquanto os compromissos e os projetos assumidos no plano de governo, esse sim, voam para bem longe….

Além disso, é melhor pingar do que faltar. E a corrente do mal está formada.

Esse trabalho sem transparência e objetivo claro enterra seu potencial, seus sonhos e, evidentemente, não presta um bom serviço.

Sofrem o chefe, os colegas, o consumidor desse ofício que a população . Sofre o próprio mentor deste trabalho que passa messes entregue a essa insatisfação e ao tédio de uma escolha mal feita.

Dessa forma, mesmo tendo supridas suas necessidades materiais mais imediatas, a necessidade maior – da alma, está longe de ser satisfeita.

O DESENVOLVIMENTO PASSA PELA DEMOCRATIZAÇÃO E GOVERNANÇA DOS RECURSOS DA CFEM DA PARTICIPAÇÃO E EDUCAÇÃO DAS PESSOAS!

Já viu aquele formador de opinião , no bar , na fila de onbus , no blog , na padaria que não fala, rosna? Aquele frentista que sempre deixa o combustível derramar mas reclama que a cidade esta suja , sem agua e esgoto correndo a ceu aberto ? Aquele carpinteiro, mecânico ou bombeiro que esta sem trabalho ?

E o gerente de banco que não enxerga você, só os dígitos na sua conta?

O médico que está por aqui de problemas e não tem paciência com a descrição dos sintomas de sua doença? E o advogado que salva o bolso e devolve a conta para você pagar e limpar seu nome ?

O jornalista que, de tão cansado de tanta notícia ruim fica calado , divulga uma ou outra sem a devida apuração dos fatos e apenas o que lhe interessa ?

E, o caso mais grave, o profissional da educação, que formam essa gente toda e não tem nenhum compromisso com a educação que forma pessoas, transformando a sala de aula e a escola numa fábrica de diplomas e incompetências com tutela sindical e greves sistêmicas todo ano?

TODOS AJUDAM NO DESENVOLVIMENTO!
Todas as profissões, toda mesmo tem seu papel de destaque no desenvolvimento do município, possuem profissionais competente aquele que devia estar dando sua contribuição e exercendo seu direito de cidadania.

Participação na governança dos Royalties.
Ajudando a construir um município mais justo e solidário.

Mas vamos mudar o comportamento com muita atitude , muito trabalho, vamos vencer a inercia e inercia da transparência da participação coletiva , chega de declamar , vamos ajudar , vencer a inércia de ofício, dá um trabalho danado… E esses profissionais vão empurrando as tarefas com a barriga, de olho no fim do dia, da semana, do mês, do ano, sonhando com férias ou a proxima eleições temos que mudar agora .

Dizem que quando não percebemos a solução para um grande problema é porque a solução é bem simples.

Deve ser mesmo.

Democratização
Governança
Participação

Uma constatação: de maneira geral há pouca gente querendo ter trabalho. E muita gente pedindo que o mar pegue fogo para comer peixe frito ou que o mundo acabe em barranco para morrer encostado.

SER PARTICIPATIVO E EDUCAR

Falar, não esbravejar não dá trabalho. Ficar reclamando de tudo e de todos pelas costas, não se envolver, dizer que não é problema seu, nada disso dá trabalho.

Deixar de patrulhar as pessoas respeitar opiniões da trabalho.

FAZER SEMINÁRIO , DEBATER E PARTICIPAR DÁ TRABALHO .

Já, apontar as falhas rvitar desperdios, pensar na futuras gerações , fazer certo, ser transparente, ser leal, respeitar as pessoas , discutir as malezas , propor soluções dá trabalho, ser honesto dá trabalho, ser gentil dá trabalho, agir em vez de reclamar dá muito trabalho.

Por isso, o discurso político é tão fácil quanto fugaz e, pasmem, o do cidadão eleitor também que banca uma de esperto mas na real so paga o pato..

Quantos de nós falamos, criticamos, reclamamos dos nossos políticos, mas não agimos em favor de uma verdadeira mudança de atitude e comportamento?

Parauapebas tem futuro.
Seminário governança do royalties.
Uma aplicação da CFEM de forma democrática, justa e sustentável.

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