O Município de Parauapebas ainda não é totalmente sustentável com relação a disposição de resíduos sólidos, pois ainda opera com um aterro controlado, um método não aceito pela Política Nacional de Resíduos sólidos como uma forma adequada do tratamento final do resíduos urbano, sendo correto o uso de aterro sanitário.
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De acordo com um projeto de lei que ainda tramita no congresso, municípios com população superior a 100 mil habitantes terão até 31 de julho de 2019 para acabar com os lixões, que é um realidade de Parauapebas. Porém a lei ainda não está em vigor.
Em consulta ao Portal da Transparência, o Portal Canaã encontrou uma evidência que a prefeitura adquiriu uma área com objetivo de implantação do novo aterro sanitário. Segundo o empenho, realizado com pessoa física, o valor da área de 119 mil hectare custou R$7.620.000,00 pagos em 6 parcelas.