Maria Alice de Canaã participa de quadro no Fantástico neste domingo

Click Esperança: conheça os participantes da edição 2017 do reality. Estreia acontece neste domingo, dia 23, no Fantástico.

Assista Aqui a transmissão completa da Estreia no Fantástico no dia 23

Neste domingo, dia 23, estreia no Fantástico a edição 2017 do Click Esperança. Com a participação dos mobilizadores Dira Paes, Lázaro Ramos, Leandra Leal e Flávio Canto, o reality show social reunirá jovens mobilizadores capazes de enviar mensagens potentes e gerar ações de solidariedade em todo Brasil. Confira abaixo o perfil dos participantes.

Maria Alice Gomes Martins – Canaã dos Carajás (PA)

Maria Alice (Foto: Globo)
Maria Alice (Foto: Globo)

Maria Alice trabalha em prol da disseminação do hábito da leitura nas crianças e jovens. Para isso, ela arrecada livros através de campanhas pela internet e em eventos que ela mesma promove na cidade. Por iniciativa própria, a jovem se cadastrou e conseguiu uma parceria com empresas que mandam livros para sua roda de leitores. O projeto Encantos de Leitura conta com 52 professores.

Assista Aqui a transmissão completa da Estreia no Fantástico no dia 23

André Lodi – Rio de Janeiro (RJ)

André Lodi (Foto: Globo)
André Lodi (Foto: Globo)

Filho de duas mães, André defende a diversidade. Nas suas redes sociais, ele milita contra a LGBTfobia, a misoginia e o racismo. Além disso, o adolescente participa de diversos grupos que têm como objetivo lutar pela diversidade, defender melhorias dentro da escola onde estuda, ajudar moradores do morro Santa Marta, e promover eventos para revitalizar a Praça da Cruz Vermelha, no centro da cidade. Neste último, os voluntários promovem oficinas de grafite, recolhem alimentos para os moradores de rua que vivem lá e fazem o replantio de árvores nos canteiros.

Giulia Morschbacher – Porto Alegre (RS)

Giulia Morschbacher (Foto: Globo)
Giulia Morschbacher (Foto: Globo)

Feminista e militante nas redes sociais, Giulia deu início ao Movimento “Vai ter shortinho, sim” no qual contesta as regras de vestuário do Colégio Anchieta, um dos mais antigos e tradicionais da capital gaúcha. O manifesto também questionava o modelo de educação. O abaixo-assinado recolheu mais de 24 mil assinaturas, mas o short não foi liberado. Além disso, a jovem participa do grupo autônomo de filosofia (GAF), que reúne jovens estudantes para discutir questões sociais e políticas.

Cauan Sommerfeld – Mauá (SP)

Cauan Sommerfeld (Foto: Globo)
Cauan Sommerfeld (Foto: Globo)

O objetivo de Cauan é empoderar jovens com suas músicas. Rapper desde os cinco anos de idade, ele foi influenciado pelo pai, que também canta e compõe as letras. Cauan nasceu com hidrocefalia e fez sua primeira cirurgia com apenas dois meses de vida. A doença o deixou com sequela nas pernas. O que não o impediu, porém, de gravar um CD, participar de programas de TV e fazer várias parcerias com outros rappers.

Rômolo Cricca – Santo Adré (SP)

Rômolo Cricca (Foto: Globo)
Rômolo Cricca (Foto: Globo)

Youtuber e influeciador digital, Rômolo luta para desconstruir gêneros. Além de tutoriais de maquiagem e fotos dele usando salto alto e perucas, Rômolo também gosta de mostrar roupas masculinas nas redes sociais. O jovem se assumiu gay aos 13 anos de idade e tem o total apoio da família.

Bruna Ribeiro de Oliveira – Rio de Janeiro (RJ)

Bruna Ribeiro (Foto: Globo)
Bruna Ribeiro (Foto: Globo)

Bruna Ribeiro cansou de ver e sofrer preconceito e decidiu agir. Ela criou a página “Negros são outro nível”, que soma quase 160 mil seguidores. A missão é desconstruir preconceitos, e não só o racial. Questões de gênero, sexualidade e de tolerância religiosa também são abordadas.

Yasmin Pereira – Nova Olinda (CE)

Yasmin Pereira (Foto: Globo)
Yasmin Pereira (Foto: Globo)

Yasmin dissemina a cultura popular local e o empreendedorismo juvenil, através do Museu do Homem Kariri, ligado à Fundação Casa Grande, de pesquisas arqueológicas. A Fundação tem um forte trabalho educativo voltado para as crianças, e Yasmin, filha de uma funcionária do museu, é “cria da casa”. Ela cresceu participando das atividades educativas e hoje coordena o grupo de guias da instituição, formado por crianças e adultos. Além disso, ela participa da produção de programas da rádio do museu e já desenvolve atividades com o grupo de arqueólogos, no laboratório e nas escavações.

Renner da Rima – Fortaleza (CE)

Renner da Rima (Foto: Globo)
Renner da Rima (Foto: Globo)

Renner é rapper, poeta e educador social, e atua no projeto Atitude de paz, da CUFA, em escolas públicas. As atividades tratam de redução de danos, cultura de paz e mediação de conflitos, além de oferecer oficinas de rap, grafite e DJ. O jovem descobriu a poesia fugindo do bullying que sofria na escola. Ele escrevia versos para extravasar, e, da poesia, chegou ao rap.

Yulli Falcão – Salvador (BA)

Yulli Falcão (Foto: Globo)
Yulli Falcão (Foto: Globo)

Yulli luta contra a LGBTfobia, o racismo, a misoginia e a intolerância religiosa. Por isso, ele utiliza seu corpo como forma de protesto e se veste de drag queen nas horas vagas.

Ingrid Soto – Valinhos (SP)

Ingrid Soto (Foto: Globo)
Ingrid Soto (Foto: Globo)

Ingrid é parceira da ONU no Brasil e de escolas no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Rio Grande do Sul para coletar doações para refugiados. Ela também dá palestras em escolas e é compositora de músicas com mensagens de paz.

Beatriz Martins de Souza – Guarulhos (SP)

Beatriz Martins (Foto: Globo)
Beatriz Martins (Foto: Globo)

Movida pela mobilização por pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social, Beatriz trabalha na causa através da ONG “Olhar de Bia”, que existe há 10 anos e abrange três pilares: solidariedade (doações de todos os tipos), esportes/artes e capacitação profissional/empreendedorismo. Além disso, a jovem tem um programa de rádio onde entrevista formadores de opinião e pessoas ligadas ao social, e é colunista em um portal de notícias.

 Pedro Motta – Baurú (SP)
Pedro Motta (Foto: Globo)
Pedro Motta (Foto: Globo)

Pedro é pesquisador mirim do cangaço com título oficial pela Coordenação Regional de Bauru do Programa Escola da Família. O menino tem um projeto em que dá palestras e workshops em escolas pra alunos, gestores e diretores. A fim de disseminar a cultura popular do Nordeste, Pedro recita, canta forró e distribui cordéis. Ele inclusive já foi tema do documentário “Pedro, um menino de imaginação sem limites” e dividiu o palco com Alceu Valença e Chambinho.

Camila Gouas – Duque de Caxias (RJ)

Camila Gouas (Foto: Globo)
Camila Gouas (Foto: Globo)

Aos quatro anos, Camila presenciou violência doméstica. Por isso, resolveu se engajar na causa. A poetisa, que ama Carlos Drummond de Andrade, usa seu engajamento através das redes sociais para lutar em favor das mulheres.

Assista Aqui a transmissão completa da Estreia no Fantástico no dia 23

Luciano Daniel dos Santos – Rio de Janeiro (RJ)

Luciano Daniel (Foto: Globo)
Luciano Daniel (Foto: Globo)

Para divulgar a vida onde mora, Luciano criou o jornal “Realidade das Favelas”, no qual mostrava o caos vivido na comunidade: esgoto a céu aberto, falta de coleta de lixo, falta de água – tudo registrado com seu celular. Além disso, o jovem também criou o projeto “Crianças Felizes” e, através das redes sociais, conseguiu doações de brinquedos, materiais escolares e roupas. A coisa foi crescendo e o projeto já teve mais de 15 eventos no Alemão e em Santa Cruz, contemplando cerca de cinco mil crianças nos quatro anos de existência.

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 Déborah Piquet – João Pessoa (PB)
Dáborah Piquet (Foto: Globo)
Dáborah Piquet (Foto: Globo)

Déborah fala sobre meio ambiente, sustentabilidade e empreendedorismo para o público infantojuvenil. A jovem escreveu dois livros que, além de impressos, vêm com um DVD dela mesma cantando. A ideia é inserir a música na educação para que o aprendizado fique mais divertido. Ela também dá palestras em escolas.

Luiza dos Santos Travassos – Rio de Janeiro (RJ)

Luiza dos Santos (Foto: Globo)
Luiza dos Santos (Foto: Globo)

Luiza descobriu o interesse pelo esporte em 2010, durante a Copa do Mundo. Hoje, ela joga no time misto de futebol de elite sub 13 do PSG e treina duro três vezes por semana para se tornar uma jogadora profissional. A fim de utilizar o futebol como ferramenta para o empoderamento feminino, a jovem divulga notícias e a sua experiência como jogadora na internet. A aceitação do público foi imediata e hoje ela tem mais de 11 mil seguidores. O sucesso foi tanto que Luiza foi convidada para ser repórter oficial do PSG Academy BR.

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