É ali, no pequeno galpão da oficina
Da ponta da rua
Que a matéria bruta se amolda.
É ali, na solidão,
No impensável calor da fornalha,
Que o ferro se depura
E toma forma.
E dia a dia,
Pacientemente,
Diligentemente,
Em suas mãos,
O mundo se constrói
No retinir do malho
Na bigorna.