Sondagem em Castelo dos Sonhos avança em Altamira

A campanha de sondagem no projeto de ouro Castelo de Sonhos, da TriStar Gold em Altamira (PA), continua firme em busca de confirmação das hipóteses que determinam os principais alvos de exploração da companhia, que fazem parte do relatório técnico divulgado em março deste ano. Segundo a empresa, essa campanha vai aumentar o conhecimento sobre a geometria, continuidade da mineralização e espessura e direção da ocorrência.

“Duas plataformas de sondagem estão no local, perfurando desde o meio de setembro na área Esperança South. Inicialmente, elas vão completar uma série de seis furos do tipo step-out [que visam interceptar o horizonte de mineralização ou a estrutura do corpo mineral] que testa o modelo de exploração dos alvos, segundo a qual a mineralização se estende significativamente além dos últimos furos no braço sudoeste”, diz comunicado divulgado hoje (6) pela Tristar.

No fim de outubro, o primeiro desses furos estará completado e o segundo terá atingido metade da profundidade planejada. A companhia diz que, como essas informações podem afetar a decisão de investidores, divulgará mensalmente informações sobre o andamento das sondagens.

“Foi um bom início para a sondagem. O primeiro furo concluído apoia nossa visão de que a mineralização continua ao longa do corpo mineral em direção sudoeste. Na medida em que perfuramos 400 metros em direção sudoeste, antecipamos que podemos estender Esperança South em dois quilômetros ou mais. Então vamos testar a extensão norte de Esperança Center, em seguida faremos a sondagem in-fill [detalhada] para apoiar a estimativa de atualização de recursos”, disse Nick Appleyard, presidente e CEO da Tristar em nota.

Neste mês de outubro, os testemunhos dos primeiros furos serão cortados em dois, fotografados e registrado em detalhes. “Metade das amostras serão enviadas para análise, sendo que os resultados dos ensaios devem estar prontos no fim do outubro”, diz o comunicado da mineradora. No mês seguinte, 125 quilos de amostras do compósito do testemunho serão usados em testes metalúrgicos, cujos resultados vão ser usados no estudo econômico preliminar. O estudo deve ser divulgado no terceiro trimestre de 2017.

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