Já é mais do que sabido que um dos mais graves problemas da gestão pública é o inchaço da máquina pública.
Políticos eleitos, assessores, secretarios , altos funcionários do executivo, legislativo e assessoria , funcionários de autarquia , procuradores, têm, além de seus altíssimos salários, privilégios na carga de trabalho.
A lista é enorme: auxílio para gabinete viagens, combustíveis, telefone etc.
Além disso temos o fracasso com a coisa pública de forma endêmica, que também ocorre em todos os níveis de governo, e sabemos como é difícil que a atuação do MP fiscalização para os poderosos, seja feita.
Com todo esse caldo em ebulição, da vida pública adota um sistema de doação e loteamento de secretárias , que pode até ser correto para que a Coligação de partidos gere resultados , mas que é absolutamente danoso para transparência e eficiência na gestão do município.
Vira um cabide de emprego.
Caos que só se agrava com a intervenção dos agentes governamentais, pois eles não atacam de frente o problema: a solução seria a redução da máquina publica fechamento no número de secretarias com a respectiva redução de despesas e de privilégios da máquina pública.
A desculpa é sempre a mesma: as despesas são protegidas por lei e o orçamento não tem folga, portanto a redução de despessas.
Deve-se perguntar se é legal, juridicamente, pessoas viverem na miséria, com falta de assistência médica, de segurança, de moradia e com uma aposentadoria insuficiente para suas necessidades básicas, enquanto outras vivem uma vida nababesca.
O cidadão está cansado de carregar um “elefante” em suas costas, esta paquidérmica máquina pública.
O governo mostra a cada instante seu despreparo, sua insensatez, seu descaso com os cidadãos de bem, seus eleitores.
Os governantes tanto no executivo e legislativo vivem em outro mundo, muito longe do Brasil real.
Dinheiro tem muito, falta competência.
As eleições estão aí e os políticos como sempre já estão a caças de votos.
WJN