Coluna do Emílio
Quando faço as minhas análises das coisas, analiso a partir da sociedade onde eu moro e eu analiso os fatores reais e não os imaginários. Tenho como meta a melhoria possível, devido ao número enorme de variáveis que não podemos deixar de incluir no processo. Nesse sentido, quando penso em quais as saídas e planos para a nossa cidade, tenho em mente a meta de o que é possível fazer com os recursos humanos, técnicos e financeiros disponíveis e com isso em mãos passo a planejar o curto, médio e o longo prazo. Sempre tendo em vista o que se é possível fazer, penso no melhor cenário possível.
Não trabalho com o que seria uma sociedade ideal, pois temos que levar em conta que a sociedade ideal deve ser ideal para quem? Entendo que as pessoas são sabiamente diferentes e são regidas por crenças, valores, princípios, vontades, emoções e pensamentos diferentes que certamente irão procurar rumos completamente diferente que resultará em tipos diferentes de sociedades ideais. O arranjo governamental deve ser o mínimo possível, de forma a garantir que as pessoas diferentes possam constituir nichos relativos aos suas crenças!
A beleza está em sermos diferentes. A beleza está em sermos uma sociedade completamente regida por liberdade de ser ou não ser o que quer que você queira. E isso deve ser levado em conta quando se planeja um uma cidade, seja ela qual for, sempre iremos ter o possível para um maior beneficio para o maior numero de pessoas possíveis. Portanto, a analise das coisas deve partir do mundo sensível com dados reais e caminhar para um planejamento daquilo que é possível considerando a diversidade e complexidade da sociedade em geral.
Por hoje é só!
Emílio Dami.
Meus queridos amigos leitores, no próximo artigo vamos continuar propondo uma estratégia para pensarmos a cidade juntos, contrapondo a críticas inúteis disponíveis nas redes sociais que não buscam nada alem do exercício exacerbado do ego!!!!!