Achincalhado, com seu nome enxovalhado nas redes sociais por um indivíduo ligado à prefeitura de Parauapebas, o vereador Francisco Pavão adotou a medida que cabia: ingressou na Justiça contra seu difamador, e a Justiça, como não poderia deixar de ser, condenou o delinquente, (aliás, contumaz), a se retratar publicamente e confessar-se de público como um mentiroso. Obrigou o elemento a fazer uma retratação pública.
PAVÃO MISERICORDIOSO
E o vereador foi condescendente quando não acionou seu detrator por danos morais, com o que poderia ter-lhe tirado tudo o que tem, até as cuecas. Provavelmente, (por que ainda não conversei com o parlamentar), por pena ou para não revirar o lixo da política, esse território onde militam diversos titulares de fichas corridas na Polícia em Parauapebas e região.
RUDIMENTAR
Nessa lixeira onde se movem para conseguir um empreguinho, ou para se enriquecer às custas de dinheiro público junta-se um batalhão das mais diversas extrações. São os que extorquem ou tentam extorquir prefeitos, vices, secretários, vereadores, jornalistas comprometidos com o bem da comunidade, políticos que se negam a falcatruas. Ninguém está livre de suas investidas. A estratégia deles é bruta e rudimentar.
CALÚNIAS
Esses delinquentes, por nada terem a perder, nada temem. O que sempre propõem é que o detentor de poder ofenda a lei para lhes dar vantagem pecuniária, e assim, metendo-se o gestor público em falcatruas fique em suas mãos servindo-lhes de reféns. E aí é que vem o crime sobre o crime: uma vez não atendidos em seus intentos, partem para a calúnia. Para isto fazem uso das redes sociais e dos canais de comunicação de massa, quase todos vendidos à PMP.
FAKES
E como vermes, que raramente colocam as cabeças à luz, com as redes sociais agora de tão fácil manipulação, enveredam pelo caminho dos Fakes. E através desses atacam não só o homem público, qualquer que seja sua posição e seu status mas até suas famílias, e – crime maior – não se incomodam em tentar constranger ou usar de crianças e adolescentes, como tenho visto acontecer em Parauapebas, para alcançar seus inconfessáveis intentos.
NINGUÉM ESCAPA
Até presidentes de sindicatos têm sofrido ataques. Devo dizer que eu mesmo tenho sido alvo dessa raia miúda da criminalidade, que a mando de terceiros, têm tentado intimidar-me para impedir meu trabalho na imprensa. Por que, por imposição de ofício, tenho publicado aquilo que eles e seus chefetes querem esconder, principalmente os roubos perpetrados contra o dinheiro da prefeitura municipal, como no caso da web rádio fantasma e muitos outros.
PARABÉNS, VEREADOR
O vereador Pavão fez o que deveria ter feito. A Justiça fez o que tinha que fazer. O caluniador foi apenado, embora eu avalie que sua pena tenha sido muito leve. Mas seguramente esta condenação estará abrindo o caminho para a necessária limpeza dessa nódoa que ameaça continuar manchando nomes, famílias, crianças, reputações e o desempenho de políticos e jornalistas que trabalham com seriedade e honestidade no desempenho de suas funções. Parabéns, Pavão.
