Alvíssaras, capitão!

Enquanto as esquerdas, com o PT à frente, trabalharam por anos a fio para impedir o crescimento da mineração brasileira, chega ao poder pelas mãos do povo, Jair Bolsonaro, trazendo esperança de crescimento econômico, empregos e avanços para todos no país.

RUMO AO CAOS
São boas novas, em um momento no qual o Brasil se afundava, ano após ano, em uma crise que levaria certamente a um caos projetado por essas siglas, criando assim o ambiente propício à instalação de uma ditadura, para “consertar o caos”.

PARA MANOBRAR A MASSA
E assim batalharam para impedir o crescimento econômico do país, deixando as classes pobres cada vez mais vulneráveis e fáceis de ser conduzidas através de programas nos quais a metade dos gastos é consumida em fraudes.

PRESTÍGIO E COMPROMISSO
Agora as esquerdas tremem com a chegada do novo Presidente e com a nomeação do juiz Sérgio Moro e dos nomes com os quais se está compondo o novo Ministério: nomes reconhecidos por suas competências, pelo seu prestígio dentro e fora do país.

CRIA-SE UM HORIZONTE
Entretanto, mais do que a moralização da política que levou a população, em primeiro plano, a eleger o novo Presidente, o que tem criado um horizonte de prosperidade geral para todo o país são as alusões que Bolsonaro tem feito com relação à mineração.

NIÓBIO, GRAFENO
O novo Presidente já falou do nióbio, do grafeno, e já aludiu a áreas restritivas a atividades minerárias maiores que muitos países no mundo e a liberação para a lavra de jazidas contidas nesses territórios, que são propriedade de todo o povo brasileiro.

FATOR DE DESENVOLVIMENTO
A mineração tem sido o mais importante fator de desenvolvimento e de ocupação do território brasileiro por brasileiros, ao longo de nossa História. E o país estaria à mercê de estrangeiros, de quem quer que fosse até hoje, não fosse a mineração e o Código de Mineração.

CARRO CHEFE
Sem ela teríamos ocupado apenas o Sul, – região de clima similar ao europeu e colonizado por jesuítas vindos da Europa, – além da extensa faixa de nosso litoral. O que levou à ocupação dos interiores foi a mineração, com a infra estrutura que ela implanta.

LOCOMOTIVA
Onde se instala a mineração instalam-se a energia elétrica, as ferrovias, as rodovias, os aeroportos e os portos de que necessita para a conclusão de sua atividade. O que levou à conquista de Minas Gerais foi a mineração, a mesma que trouxe a população a ocupar o interior do Pará.

MINÉRIOS E AGRO
E com a ocupação, condições de vida para a mão de obra de que necessita e os impostos que recolhe, traz junto escolas, hospitais, e o comércio que faz gerar riqueza para a população e para o país. Os carros-chefes da economia brasileira são o agronegócio e a exportação de minérios.

A INFRA ESTRUTURA
O agronegócio, entretanto, jamais se estabeleceria nos interiores, não fosse estrutura da mineração chegar na frente. E nem teria como produzir sem o uso de minerais no enriquecimento do solo ou em defensivos agrícolas, – mas este é outro aspecto, e não é o tema aqui.

OS CICLOS DE CRESCIMENTO
O que precisamos lembrar é que os ciclos de crescimento do Brasil se deram baseados na mineração de ouro, do ferro, do cobre e de todos os demais minérios de que nosso solo é notavelmente rico. E até hoje não é diferente com a Civilização, com os ciclos do ferro, do bronze, do aço.

OS EMPREGOS
Minas Gerais e o Espírito Santo só se desenvolveram com o início da mineração em Itabira e da mesma forma o sul do Pará só se desenvolveu com a mineração de Carajás. E a oferta de empregos no Brasil cresceu entre 11% e 14% ao ano nessa época.

A ESPERANÇA
Quando o novo presidente sinaliza que vê com bons olhos a atividade minerária e nela vê a possibilidade de um novo boom econômico ele traz para o país uma grande esperança.

ALVISSAREIRO
Se de fato o governo eleito incentivar a retomada da mineração, podemos apostar todas as fichas em seu sucesso. Os tranca-progresso irão argumentar contra, com falácias antipatrióticas. Mas o novo governo é alvissareiro. Alvíssaras, meu Capitão!

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