Mais de 38 mil pessoas já participaram de contações de história durante a pandemia

Programação virtual da Casa da Cultura de Canaã dos Carajás é realizada toda terça-feira
Foto: Divulgação

A pandemia da covid-19 consolidou a internet como principal plataforma de entretenimento no Brasil. A rede está repleta de programações para quem escolhe ficar em casa e, assim, evitar a transmissão do novo coronavírus.

A Casa da Cultura de Canaã dos Carajás, por exemplo, migrou a agenda presencial para as telas de notebooks, tablets e celulares. Uma dessas programações semanais é a contação de histórias, que acontece toda terça-feira, às 20h, via WhatsApp.

Do início da pandemia até o mês passado, mais de 38 mil pessoas já assistiram às contações. Algumas dessas histórias narraram as lendas indígenas. Outras mostraram a influência do povo africano na formação da cultura brasileira. Diferentes temas que, juntos, contribuíram para a aproximação de crianças e adolescentes da leitura.

Em maio, novas histórias farão parte da programação on-line e gratuita da Casa da Cultura de Canaã dos Carajás. Para participar, basta ter acesso à internet e enviar uma mensagem ou ligar para um desses números: (94) 99160-8186 e (94) 99220-3451.

Novas histórias

O conto desta semana é “Os entalados”, de autoria de Solange Ribeiro. Nesta terça-feira, 11 de maio, às 20h, a contadora Maria Alice Martins compartilhará a história de três animais que ficaram entalados numa casa no meio do bosque e que só saíram de lá graças à união dos bichos da floresta.

No dia 18, a escritora Romana Melo entra em cena para narrar um de seus contos: a “A menina que colecionava”. O personagem principal da história é Ana Rita, uma menina que adora colecionar e tem uma imaginação envolvente. As aventuras da criança são repletas de sonhos e desejos que se abrem em um mundo de possibilidades mágicas e trazem ao público a simplicidade do cotidiano.

Outra contação de história será realizada no dia 25 de maio e, dessa vez, contará com a participação da intérprete da Língua Brasileira de Sinais, Suzana Vio.

“Bom dia todas as cores”, escrito por Ruth Rocha, conta a história de um camaleão que queria agradar a todos. Por isso ia mudando de cor conforme a preferência daqueles que encontrava pelo caminho.

 

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