Bolsonaro é o mais lembrado em debates sobre a greve na web

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foi o mais lembrado pelas redes sociais no quinto dia de paralisação dos caminhoneiros. Segundo a agência Bites, encarregada de analisar as movimentações do mundo digital, o deputado foi o pré-candidato mais citado no Twitter.

Nos perfis oficiais do deputado no Twitter e Facebook, Bolsonaro publicou 14 posts sobre o tema, com 72 mil interações. Foram 40 mil posts sobre o presidenciável somente no Twitter, tanto de natureza positiva quanto negativa.

Nas buscas no Google Brasil, o pré-candidato foi o único a ter duas consultas associadas à greve dos caminhoneiros. Os internautas procuravam por respostas sobre o posicionamento do parlamentar em relação ao movimento. Já no YouTube, um vídeo postado por postado por pelo político, no último dia 22 de maio, para desejar sorte aos manifestantes, alcançou 359 mil visualizações até às 19h de sexta-feira,25.

Quem mais se aproximou da performance de Bolsonaro foi Manuela D’Ávila (PCdoB), com 16 mil interações nas páginas oficiais da campanha. Especificamente no Twitter, o tucano Geraldo Alckmin teve 4.542 menções e Ciro Gomes (PDT), 3.120.

Já com referências a Guilherme Boulos (PSOL) foram 3.081 menções e outras 1.522 sobre Manuela D’Ávila. Também pré-candidato ao Planalto, o ex-ministro Henrique Meirelles apareceu em 877 tuítes.

O presidente Michel Temer foi alvo de um total de 305 mil posts. Temer perdeu apenas para a palavra-chave “caminhoneiros”, com 474 mil menções.

A hashtag #foratemer, desaparecida do Twitter nos últimos tempos, reapareceu em 114 mil posts.

Caminhoneiros

Nos últimos dias, os caminhoneiros pautaram 516,6 mil referências em Twitter, blogs e sites de notícias. Foram 485 mil citações apenas no nesta rede social – dessas, 31,8% com a hashtag de natureza positiva #euapoioagrevedoscaminhoneiros.

Segundo a agência Bites, a opinião pública digital elegeu o governo do presidente Michel Temer como o responsável pela crise dos caminhoneiros. Apesar do desconforto causado na população, as manifestações de apoio aos grevistas cresceram em vários pontos da internet. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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