A vice-governadora do Pará, Hana Ghassan, visitou hoje (17) as obras do Hotel Vila Galé Amazônia, um projeto que se destaca como um legado das iniciativas de desenvolvimento da capital paraense. Com 35% das obras concluídas, o hotel está sendo erguido sobre os antigos armazéns no Porto Futuro II, em Belém, e representa um passo importante no planejamento de infraestrutura para a COP 30, que ocorrerá em novembro de 2025.
“Aqui estamos presenciando a evolução do Vila Galé, que não só vai servir aos participantes da COP, mas também trará novos leitos para nossa capital”, destacou a vice-governadora. O empreendimento, que contará com 227 quartos, tem o objetivo de oferecer uma experiência única aos visitantes, além de valorizar a cultura e a história local, muito presente na arquitetura proposta.
A construção do hotel faz parte de um projeto de revitalização da região portuária de Belém, que busca transformar áreas históricas em espaços contemporâneos e funcionais. Bruno Chagas, Secretário Adjunto de Cultura, explicou.
“Estamos criando um legado que não será apenas para os eventos, mas que vai beneficiar a cidade a longo prazo. A ideia é que Belém se torne um destino ainda mais atrativo, conhecido por suas belezas naturais e rica cultura”, completou Dra. Hana.
Além do impacto econômico, o hotel também visa proporcionar um espaço onde os visitantes possam se conectar com a natureza amazônica. A região é um dos principais focos de atração turística do Brasil. O investimento neste projeto não só gera emprego e renda para a população local, como também é uma oportunidade para revitalizar um espaço que carrega a história de Belém.
Ampliação de leitos para COP 30
Além da construção de novos hotéis, o Governo do Pará atua em conjunto com o governo Federal para ampliar a oferta de leitos de todas as categorias, garantindo hospedagem para todos os participantes da COP 30. As iniciativas envolvem navios cruzeiros como hotéis flutuantes, 17 escolas, que serão usadas como alternativa de hospedagem no padrão hostels; aluguel de temporada e parceria com plataformas de hospedagens, para aumentar a oferta de leitos; tendas climatizadas, vila militares, espaço para comunidades indígenas e construções modulares de alto padrão, que serão transformadas em centro administrativo depois da COP 30.