Parauapebas cresce, pulsa, se expande. As ruas que traçamos hoje definirão os caminhos do amanhã. Na 4ª Sessão Ordinária, nesta terça-feira (11), a vereadora Érica Ribeiro apresentou duas indicações: a aquisição e implantação de uma usina de asfalto e de uma fábrica municipal de produção de bloquetes. Suas propostas apontam para uma nova forma de pensar o futuro.
Vivemos em um tempo em que a urgência e a eficiência são imperativos. Cada centavo investido, cada decisão tomada, molda a cidade em que viveremos. “Parauapebas cresce sem parar, e as demandas por pavimentação crescem com ela. Para atender às necessidades da cidade, a Prefeitura vem gastando cerca de R$ 150 milhões por ano com asfaltamento novo e recapeamento de vias já asfaltadas. A aquisição de uma usina de asfalto poderá reduzir em mais de 30% o gasto com obras de pavimentação, tornando possível buscarmos a meta de 100% de ruas asfaltadas, que deve ser sempre nosso maior objetivo”, justificou Érica Ribeiro.
A fábrica municipal de bloquetes adiciona um novo elemento a essa equação. Na justificativa, a vereadora destacou que, diferente do asfalto tradicional, que sela o solo e sufoca a terra, o bloquete permite que a água siga seu curso natural, respeitando o fluxo da natureza. Mais barato, durável e funcional, ele não é apenas um material de construção, mas um símbolo de uma cidade que aprende com seus desafios e escolhe soluções inteligentes.
Outro ponto levantado pela parlamentar é o benefício que não pode ser medido apenas em cifras: a geração de empregos. Cada peça instalada representa um trabalhador que leva o sustento para casa, uma família que vê seu futuro se tornar um pouco mais estável.
Pavimentar ruas é pavimentar histórias. O que escolhemos construir reflete a cidade que desejamos habitar. As indicações de Érica Ribeiro nos convidam a repensar o modelo de crescimento urbano e a perceber que cada decisão tem impacto além do que os olhos veem. Se queremos uma cidade mais sustentável, mais acessível e mais humana, precisamos começar por onde pisamos. O asfalto e o bloquete são apenas metáforas para um caminho maior: o caminho de uma Parauapebas que constrói seu próprio destino.