Pará volta a alcançar o melhor resultado na geração de empregos na região Norte

Foto: Ricardo Stuckert

Tanto em abril de 2023, em análise específica, quanto a avaliação do primeiro quadrimestre deste ano, o Pará obteve o melhor resultado na geração de empregos formais, ou seja, com carteira assinada, no Norte do país. A análise é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Na análise específica do mês abril deste ano, foram criados seis mil postos de trabalho, mais da metade dos 10.840 gerados em toda a região, o que levou o Pará para o 9º lugar no ranking nacional. Em março, o Estado estava em 12º. Já na análise que leva em consideração o período de janeiro a abril deste ano, o Pará obteve a 13ª colocação entre as 27 unidades federativas, com quase 14 mil postos, mais do que o registrado no mesmo período em 2022.

Na análise do período de janeiro a abril deste ano, o Estado obteve a 13ª colocação entre as 27 unidades federativas, com quase 14 mil postos – mais do que o registrado no mesmo período em 2022, atesta o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O estudo sobre movimentação do emprego formal mostra que em abril, no comparativo entre admitidos e desligados em todo o Pará, foram 35.307 admissões contra 29.269 desligamentos, gerando um saldo positivo de 6.038 postos de trabalho. O resultado é significativo diante do verificado no mesmo período do ano passado – 4.831 postos -, quando houve 34.026 admissões e 29.195 desligamentos. No balanço acumulado entre maio de 2022 e abril de 2023, o Pará também tem o melhor saldo da região Norte, com 35.696 postos de trabalho.

Todos os setores econômicos de atividades no Pará apresentaram crescimento na geração de empregos formais, com destaque para o setor de Serviços, com um saldo positivo de 3.110 postos de trabalho, seguido da Indústria, com saldo positivo de 1.189 vagas. O Comércio apresentou 843 contratações formais, enquanto o setor da Construção Civil teve 750 admissões. Por fim, a Agropecuária registrou 146 novos empregos.

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