Após a confirmação da prisão do empresário Valdemar da Pavinorte, publicado com exclusividade no Portal Canaã, ainda ficou ao ar muitas dúvidas sobre sua localização e muitos questionamento afirmando que ele teria se entregado por vontade própria, contradizendo muitos veículos noticiais. Nós, o Portal Canaã, nos comprometemos em trazer mais informações e confirmações sobre o então acontecimento que se deu na Cidade Parauapebas. A PRISÃO Valdemar foi encontrado na casa de um amigo em Parauapebas e é acusado de participar do esquema de fraudes em licitações do transporte escolar naquela cidade. Depois de quatro dias de guarda, investigação e denúncias, o empresário Valdemar Pereira foi encontrado em uma situação muito confortável na residência de Elias Alessandro Marques Muniz, no Bairro Vila Rica, em Parauapebas. Segundo o delegado do caso, Antônio Carlos Cunha Sá, diretor da Delegacia Regional da Polícia Federal, em Marabá, a prisão ocorreu de forma pacífica.
“A gente recebeu algumas informações na região e logramos êxito em conseguir encontrar o foragido. Ele estava na casa de um amigo. Não houve resistência, não houve nenhum problema”, afirmou o delegado.
Além de Valdemar, o protetor do foragido, Elias, também foi convocado para prestar esclarecimentos e autuado pelo crime de favorecimento pessoal. Após serem ouvidos em depoimento, ambos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML), onde passaram por exames antes de serem encaminhados para a Central de Triagem Masculina de Marabá (CTMM). O OUTRO LADO Segundo o advogado de Valdemar Pereira Dias, Ulisses Silva Maia, seu cliente tem documentos que comprovam que a empresa participou do processo de licitação e que “não havia nada de ilegal”. Além disso, ele afirma que o empresário não estava foragido, mas sim viajando. E, que ao retornar a Parauapebas, estava “analisando o momento mais oportuno para se entregar à polícia”. Para saber mais sobre a ‘Operação Desfecho’, Clique aqui. Redação do Portal Canaã com Informações do Correio do Tocantins