“Queremos trabalhar” e “Abaixo o LockDown” são as palavras de ordem de empreendedores e comerciantes que tomaram as ruas de Canaã dos Carajás na manhã desta quarta-feira(24), primeiro dia de Lockdown na cidade, que durará por doze dias.
O grupo de manifestantes percorreram algumas ruas e se concentraram na Câmara Municipal, onde permanecem aglomerados, aguardando alguma autoridade municipal.
O Grupo pede mais flexibilidade no decreto municipal, onde, segundo eles “afeta apenas os pequeno” e “os grandes seguem abertos”.
Os empresários também questionam a essencialidade da Mineradora Vale durante o LockDown, do funcionamento da obras públicas. Foi criado no aplicativo Whatapp, onde reúne mais de duzentas pessoas.
A manifestação, iniciou ontem(23) durante a sessão na câmara de vereadores, poucas horas depois do anúncio das novas restrições, pela prefeita Josemira Gadelha.
Nas redes sociais, o empresário e ex-candidato a prefeito, Arildo Neres, proprietário da Scrimat, também lamentou a medida1
“12 dias, não é um dia e meio não, é muita coisa para uma empresa”, afirmou Arildo.
Arildo questionou a “falta de esclarecimentos”, para a tomada da medida municipal, e que se ‘tem que fechar, que feixe tudo’.
“Concordo que tem que fechar tudo. Se não pode andar na rua, por que que banco está aberto?”, questionou o empresário pedindo coerência.
O empresário cobrou ações mais efetivas como a isenção de impostos, em vez de “só decretos”.
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