Casa própria mais perto: veja os 5 passos para entrar no Minha Casa Minha Vida

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O sonho da casa própria está se tornando realidade para um número crescente de brasileiros. Em cidades como Parauapebas e Canaã dos Carajás, que vivem um ciclo acelerado de crescimento econômico e migração populacional, o programa Minha Casa Minha Vida tem se consolidado como uma alternativa acessível, especialmente para trabalhadores da classe média que atuam no setor mineral e de serviços.

Recentemente, o Governo Federal atualizou as regras do programa, ampliando o acesso ao financiamento com a criação da Faixa 4, voltada às famílias com renda de até R$ 12 mil mensais. A mudança tem grande impacto em regiões como o sudeste do Pará, onde os salários médios costumam ser mais altos do que a média nacional.

Para o especialista imobiliário Abimael Brígido, diretor da Brígido Imóveis, a mudança já trouxe reflexos concretos no mercado. “Muita gente que trabalhava em empresas da mineração, com renda estável e boa, não era atendida pelo programa. Agora, com essa nova faixa, esse público também consegue financiar com melhores condições. Já atendemos vários clientes que aproveitaram essa novidade. No mês passado, conseguimos fechar três imóveis para famílias nessa faixa. Cada sonho realizado nos motiva a seguir ainda mais convictos”, afirma.

A seguir, veja os cinco passos essenciais para iniciar o processo de financiamento pelo programa.

Verifique sua faixa de renda

O programa Minha Casa Minha Vida é dividido em quatro faixas de renda familiar, que determinam os benefícios, subsídios e taxas de juros disponíveis para o financiamento. A Faixa 1 atende famílias com renda mensal de até R$ 2.640 e permite acesso aos maiores subsídios, inclusive com possibilidade de aprovação mesmo para quem possui restrições no nome. A Faixa 2 contempla rendas de até R$ 4.400, enquanto a Faixa 3 vai até R$ 8.000. A grande novidade é a Faixa 4, que agora inclui famílias com renda de até R$ 12.000 mensais, com juros mais baixos e acesso facilitado ao crédito.

Segundo Brígido, essa inclusão corrige uma defasagem do mercado. “Em Canaã e Parauapebas, temos muitos técnicos, encarregados e supervisores com rendas entre 8 e 12 mil reais. Até pouco tempo, essas pessoas estavam fora do programa. Agora, elas conseguem comprar com mais segurança e melhores condições.”

Separe sua documentação

O segundo passo é reunir os documentos básicos exigidos pelos bancos. São eles: RG e CPF de todos os integrantes da família, comprovante de residência, certidão de nascimento ou casamento, comprovante de renda (como contracheques, extratos bancários ou declaração informal, no caso de autônomos) e, se houver, a declaração de imposto de renda. Abimael lembra que trabalhadores autônomos ou informais também podem financiar, desde que apresentem movimentação bancária, declaração de MEI ou outros meios que comprovem a capacidade de pagamento.

Escolha um imóvel apto ao programa 

Nem todo imóvel se enquadra nas exigências do Minha Casa Minha Vida. É preciso verificar se ele está dentro do valor máximo permitido para a faixa de renda em que o comprador se encontra. Além disso, o imóvel deve estar regularizado, com matrícula no cartório e documentação completa. Em Parauapebas e Canaã dos Carajás, há uma boa oferta de imóveis novos e usados já prontos para financiamento, com valores compatíveis com as regras do programa. “Na Brígido Imóveis, fazemos esse filtro antes mesmo da visita, apresentando ao cliente apenas opções que já estão aptas para financiamento habitacional. Isso economiza tempo e evita frustrações”, diz Abimael.

Faça a simulação e envie sua proposta

Com a documentação em mãos e o imóvel definido, o próximo passo é realizar uma simulação de financiamento com o banco escolhido. A Caixa Econômica Federal é a instituição mais tradicional nesse tipo de operação, mas outros bancos também operam com o programa. Após a simulação, a proposta é enviada ao banco, que analisa o perfil do comprador, calcula o subsídio (caso se aplique) e define o valor da entrada e das parcelas. Esse processo pode levar alguns dias, e a agilidade na entrega dos documentos costuma influenciar diretamente na rapidez da aprovação.

Assine o contrato e registre no cartório

Com a aprovação do financiamento, o comprador é chamado para assinar o contrato. Esse documento será registrado em cartório, tornando oficial a aquisição do imóvel. A partir daí, o comprador começa a pagar as parcelas conforme o cronograma definido pelo banco. O imóvel já é legalmente seu e, com isso, a jornada da casa própria é finalmente concluída.

Expansão do acesso no sudeste do Pará

A nova fase do Minha Casa Minha Vida tem impacto direto na região sudeste do Pará, onde o poder de compra da população é mais elevado. Com os ajustes no programa, mais famílias passaram a se enquadrar nas regras e conquistar seu primeiro imóvel. Segundo Abimael Brígido, esse é o melhor momento dos últimos anos para quem quer sair do aluguel e conquistar segurança patrimonial.

“Hoje, quem trabalha em Canaã ou Parauapebas tem acesso a bons salários e pode usar essa vantagem para investir no que é seu. Com as taxas reduzidas, a prestação do financiamento muitas vezes fica igual ou até menor do que o aluguel”, explica.

Atendimento especializado faz a diferença

A Brígido Imóveis, com atuação destacada em Parauapebas e Canaã dos Carajás, oferece suporte completo para quem deseja financiar pelo Minha Casa Minha Vida. Desde a análise da documentação até a escolha do imóvel e acompanhamento com os bancos, a empresa atua com foco na segurança e agilidade do processo.

“Se você tem dúvidas sobre sua renda, documentação ou quer saber quais imóveis já estão prontos para financiamento, a equipe está disponível para atender”, concluiu Abimael.

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