Em agosto de 2024, a Amazônia brasileira registrou o maior número de queimadas em 14 anos, superando os 38 mil focos de incêndio.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta uma crescente pressão nacional e internacional devido à gestão ambiental e à preservação da floresta.
Com 10 mil queimadas, o Amazonas enfrentou o pior mês de agosto desde o início dos registros, em 1998. Dados do programa BD Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicam que, entre 1º e 31 de agosto de 2024, foram contabilizados 10.328 focos de incêndio, superando o recorde anterior de 8.500 queimadas registrado em agosto de 2021.
Organizações ambientais e especialistas alertam que a combinação de uma seca histórica e a falta de fiscalização contribuiu para o recorde alarmante, colocando em risco os esforços de combate ao desmatamento na região.
O governo prometeu intensificar as ações para reverter o quadro, mas enfrenta desafios significativos na implementação de políticas eficazes.