Manifestação Hoje: acompanhe todos os detalhes

Manifestação em Copacabana / 16 de Março

Neste domingo, 16 de março de 2025, está ocorrendo uma manifestação na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em defesa da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. O evento, que começou às 10h, conta com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e diversas autoridades políticas, incluindo os governadores Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Tarcísio de Freitas (São Paulo), Jorginho Mello (Santa Catarina) e Mauro Mendes (Mato Grosso).

As 10H30 min:

Hino Nacional já está sendo tocando em Copacabana

As 10h:

Bolsonaro chega na manifestação por anistia

AO VIVO: Manifestação em Copacabana

Os manifestantes, muitos vestidos com camisas da seleção brasileira e portando bandeiras do país, começaram a se concentrar no local por volta das 7h. Foram instalados dois trios elétricos para os discursos das lideranças presentes

O foco principal do protesto é a defesa da anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, visando demonstrar apoio popular ao projeto de lei que prevê o perdão para crimes relacionados a essa data. O movimento também busca pressionar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) em relação às acusações contra Bolsonaro e outros políticos.

Bolsonaro chega na manifestação por anistia

Um dos discursos mais impactantes foi o do deputado Rodrigo Valadares (União-SE), relator do Projeto de Lei da Anistia. Durante sua fala, Valadares afirmou que “artistas já foram beneficiados por anistia mesmo após roubar e matar, e agora estamos pedindo por inocentes”. A declaração inflamou o público, que reagiu com aplausos e gritos de apoio. O deputado criticou o que chamou de “hipocrisia da esquerda”, alegando que a anistia já foi concedida em diversas ocasiões para grupos alinhados ao governo e que agora se nega o mesmo benefício para manifestantes que, segundo ele, apenas exerceram seu direito à liberdade de expressão.

Outro momento de destaque foi o discurso do senador Magno Malta (PL-ES), que fez uma declaração polêmica ao afirmar que “Jair Bolsonaro está elegível, e quem o está julgando é um regime”. Segundo Malta, a inelegibilidade do ex-presidente é fruto de perseguição política e não de uma decisão imparcial da Justiça Eleitoral. O senador ainda previu que Bolsonaro vencerá as próximas eleições presidenciais e garantiu: “ele irá para sua posse após derrotar esse sistema nas urnas”. O discurso levantou a multidão e reforçou a narrativa de resistência da oposição ao governo Lula.

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