Não há dúvidas que a internet será o principal meio de comunicação entre eleitor e candidato nas eleições deste ano. A situação será pior que em 2018, em ralação a quantidade de informações que serão compartilhadas. Isso, por que todos vão usar.
As redes sociais causaram bastante surpresas em 2018, quando, por meio delas, o atual presidente, Jair Bolsonaro, conseguiu realizar toda sua campanha eleitoral e vencer quem detinha toda a estrutura partidária e financeira. Houve diversos excessos, nada mais que as próprias redes pudessem proporcionar. Quem as dominava se saiu melhor.
O atual presidente, vencedor em 2018, manteve umas das campanhas mais baratas da história das eleições, criando um tendência negativa em torno do uso do Fundão Eleitoral. E, o uso da verba pública tende a diminuir em meio a essa discussão.
Em 2022, a relação será bem diferente. Não terá mais quem duvide de seu potencial e o principal fator, como dito no início, será a grande adesão ao seu uso. Ou seja, terá o contraditório, a mentira(fake news), as narrativas e, sobretudo, a censura. Nada mais, novamente, do que elas podem proporcionar, atualmente.
Em 2020 e 2021, vimos um ensaio de como será a atuação dos órgãos “regulamentadores”, fiscalizadores da imprensa tendenciosa, que se passa por fiscalizadora da verdade.
As ferramentas como WhatsApp e Facebook já se aprimoraram. Aprenderam a identificar o mal uso da plataforma e se aliaram a imprensa, citada acima. Sem falar que tomaram partido ideológico e mudaram os conceitos de liberdade de expressão. E, nada mais é como antes.
Contudo, as redes sociais e aplicativos de mensagem, predominam. São os meios mais efetivos, direitos e baratos para se chegar às pessoas. A discussão ficou mais acirrada. Todos, que quiseram, podem opinar, compartilhar e assumirem o papel de cabo eleitoral.
Arrisco a dizer que a sociedade está mais madura quanto ao uso da internet. E, sem dúvida de errar, usarão a redes sociais para decidirem o futuro do Brasil.
Até a próxima!