Vamos apresentar pra você curiosidades sobre a COP30, que acontecerá em Belém do Pará em 2025, que talvez você não saiba. Vamos embarcar nessa!
Essa será a primeira vez na história que uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas será realizada no coração da Amazônia. Isso reforça a importância da floresta tropical para o equilíbrio climático global.
O Brasil já sediou uma COP antes, a COP3, em 1997, no Rio de Janeiro. Na época, o evento resultou no Protocolo de Kyoto, um dos primeiros grandes acordos internacionais sobre redução de emissões.
O evento deve reunir mais de 50 mil pessoas, incluindo chefes de Estado, empresários, ambientalistas, cientistas e ativistas climáticos do mundo inteiro. Belém terá que expandir sua infraestrutura para comportar essa demanda.
Belém se prepara para a COP30: O que esperar da conferência do clima na Amazônia?
A COP30 deve movimentar bilhões de reais na economia local, impulsionando setores como turismo, hotelaria, transporte e comércio. Empresas paraenses podem se beneficiar com o aumento da demanda por serviços e produtos.
A cidade precisará passar por reformas, incluindo a modernização do aeroporto, ampliação da rede hoteleira e melhorias na mobilidade urbana para atender ao fluxo de visitantes.
Como país anfitrião, o Brasil poderá usar a COP30 para pressionar países ricos a financiarem a preservação da Amazônia e fortalecer políticas de descarbonização e transição energética.
O Brasil quer se posicionar como líder no mercado de créditos de carbono, permitindo que empresas e governos estrangeiros paguem para compensar suas emissões de CO₂ com a preservação de áreas florestais.
A presença de líderes globais fará com que o Brasil tenha que reforçar a segurança e demonstrar avanços no combate ao desmatamento e às queimadas ilegais.
Durante a COP30, espera-se o lançamento de inovações tecnológicas focadas na preservação da Amazônia, como monitoramento por satélite, inteligência artificial para controle ambiental e novas soluções energéticas.
A COP30 pode ser palco de um dos maiores acordos climáticos da história, estabelecendo metas ainda mais ambiciosas para a redução de gases do efeito estufa até 2050.
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