Valdemar da Pavinorte é considerado Foragido da Justiça

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O empresário Valdemar, dono da empresa Pavinorte, e um sétimo suspeito são considerados foragidos da justiça já que têm mandados de prisões preventivas decretadas e podem ser presos a qualquer momento por envolvimento em licitação fraudulentas na Secretaria de Educação em Parauapebas .

Os presos na operação da PF são: Gilson Silva Pinheiro; empresário dono da Canaã Transportes, Shirlean Rodrigues Costa, que à época do esquema era secretário adjunto de educação, a atual secretária, Juliana Sousa Santos, Sebastião Luís de Assis, coordenador de transportes, Ivan Viana Sobrinho, presidente da Comissão de Licitação.

Todos os presos foram encaminhados para o Centro de Triagem de Marabá (CTM).

 

BLOG DO BACANA

Em Canaã dos Carajás a Polícia Federal prendeu o empresário Gilvan da Silva Pinheiro, dono da empresa, LOCAN – LOCAÇAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS. Valdemar da Pavinorte, proprietário de uma das empresas envolvidas na suposta prestação irregular de serviços para a Semed estaria com mandado de prisão provisória decretado, mas não foi encontrado pela Polícia Federal e é considerado foragido. – Noticiado no Blog do Bacana

 

ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, ENTENDA O CASO

Em entrevista ao Jornal Liberal 2º Edição, o delegado delegado Antônio Carlos Cunha Sá, que coordenou a operação “Desfecho”, deflagrada na manhã desta terça-feira (18) nos municípios de Parauapebas e Canaã dos Carajás, fez algumas afirmações que devemos levar em consideração.

“É uma organização criminosa, instalada dentro da Secretaria de Educação, liderada, com certeza pela secretária de Educação aja vista que ela é a ordenadora de despesas”, afirmou o delegado.

Segundo o delegado da PF, desde 2013 que o esquema estava em andamento e contabiliza-se pelo menos R$ 7 milhões desviados.

“Absurdamente eles realizavam despensa de licitação absolutamente injustificada e utilizavam toda sorte de expediente fraudulentos, falsificavam planilhas de medição, inseriam nas planilhas veículos que não correspondiam aos veículos cujo os valores eram repassados”. ressaltou o delegado

Basicamente o esquema funcionou por meio de contratos de supostas empresas prestadoras de serviço voltado ao transporte escolar de alunos da zona rural, entretanto a PF detectou que neste esquema, duas empresas se revezaram nesta suposta prestação de serviço com o objetivo deliberado de desviar recursos.

Redação do Portal Canaã

 

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